quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O que é Bollywood?

A industria de cinema indiana

"O reconhecimento de Bollywood como indústria pelo governo, em 2000, começou a varrer do mapa indiano o estilo de produção caótico e de estrutura familiar que imperava no país desde o começo do século 20. Amit Khanna, presidente da Reliance Entertainment - uma das mais poderosas multinacionais da Ásia - explica que, durante um século, o cinema indiano se fortaleceu graças a um esquema infalível: produzir filmes baratos, com metade do dinheiro arrecadado pelo produtor para não sair no prejuízo nunca. O que acontecia é que, além de pagar os juros do empréstimo, o produto barato ainda era visto por milhões de indianos que pagavam alguns centavos de dólares pelo ingresso à procura não de cinema de qualidade, mas entretenimento que os tirassem por três horas da dura realidade social da Índia. Assim formou-se a indústria de cinema do país. "Em 2020, 70% da população indiana terá entre 8 e 30 anos, enquanto a China está envelhecendo. Nosso mercado só tende a crescer", diz Amit Khanna."

"http://www.bollywoodbrazil.com/news_estado_feb2008.html"

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

cérebro de tricô de Norberg

Da BBC Brasil Estados Unidos

A psiquiatra americana Karen Norberg passou um ano usando seu tempo livre para fazer um cérebro de tricô. Norberg trabalha no Bureau Nacional de Pesquisas Econômicas, em Cambridge, no Estado do Massachusetts, e decidiu tricotar um modelo de cérebro depois de passar muitos anos estudando sobre o órgão humano.

"O trabalho me pareceu ambicioso, complexo e esquisito", disse Norberg em entrevista à BBC Brasil.

O cérebro tricotado pela psiquiatra é quase duas vezes maior do que o tamanho médio do cérebro humano.

Ela conta que precisou tricotar cada parte do cérebro separadamente - o cerebelo, hipotálamo, etc - e depois juntar os pedaços para formar o órgão completo.

O cérebro de tricô de Norberg está em exposição do Museu da Ciência em Boston.

Segundo ela, o trabalho tem sido bem recebido pelo público e por especialistas. "A resposta tem sido maravilhosa. Tenho recebido emails de artesãos e neurocientistas. Algumas pessoas me pediram dicas para poderem reproduzir o mesmo modelo em tricô", disse ela à BBC Brasil.

Depois do cérebro, a psiquiatra já pensa em outros projetos artesanais.

"Estou fazendo uma colcha de retalhos representando alguns dos principais neurotransmissores e partes do sistema neuro-hormonal", afirmou.

"Quero impressionar e inspirar as pessoas", concluiu.

Desabafos de uma feminista - autor desconhecido

São 7h. O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede. Estou tão cansada, não queria ter que trabalhar hoje. Quero ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando, até... Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas. Aquário? Olhando os peixinhos nadarem. Espaço? Fazendo alongamento. Leite condensado? Brigadeiro... Tudo menos sair da cama, engatar uma primeira e colocar o cérebro pra funcionar.

Gostaria de saber quem foi a mente capta, a matriz das feministas que teve a infeliz idéia de reivindicar direitos à mulher e por que ela fez isso conosco, que nascemos depois dela. Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós, elas passavam o dia a bordar, trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, flores, colhendo legumes das hortas, educando as crianças, freqüentando saraus, a vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária. Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã nem tão pouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconseqüentes com idéias mirabolantes sobre " vamos conquistar o nosso espaço". Que espaço, minha filha? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo ao seus pés. Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, e esse exibir para os amigos, que raio de direitos requerer? Agora eles estão aí, todos confusos, não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo foge da cruz. Essa brincadeira de vocês acabou é nos enchendo de deveres, isso sim. E nos
lançando no calabouço da solteirice aguda. Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei – e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard do vôlei.

Por que, me digam por que um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o macharedo? Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso. Tava na cara que isso não ia dar certo. Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, e que sapatos, acessórios usar. Que perfume combina com meu humor, nem de ter que sair correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas. Somos fiscalizadas e cobradas por nós mesmas a estar sempre em forma, sem estrias, depiladas, cheirosas, unhas feitas, sem falar no currículo impecável,recheado de mestrados, doutorados, e especificações (ufffffffffffffffffffa!!!!!!!)... Viramos super mulheres, continuamos a ganhar menos do que eles. Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?

Chega, eu quero alguém que pague as minhas contas, abra a porta para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com cartões cheios de poesia, faça serenatas na minha janela (ai, meu Deus, já são 7:30h, tenho que levantar!), e tem mais, que chegue do trabalho, sente no meu sofá, coloque os pés pra cima e diga "meu bem, me traz uma dose de café, por favor?". Descobri que nasci para servir. Vocês pensam que eu to ironizando? To falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna... Troco pelo de Amélia, Alguém se habilita?

Risoto de tomate seco, mussarela e rucula

Ingredientes:

2 xícaras (chá) de arroz arbóreo
10 folhas de manjericão ou rúcula
4 colheres (sopa) de manteiga
1/2 cebola
2/3 xícara (chá) de mussarela de búfala ou comum
100 g de tomate seco
1,3 l de caldo de legumes (se for usar cubo, dissolva apenas 1)
1/2 xícara (chá) de vinho branco seco
5 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
sal e pimenta-do-reino a gosto(opcional)

Modo de Preparo:

Numa tábua, pique a cebola e a mussarela de búfala. Corte o tomate seco em tiras.
Coloque uma leiteira com o caldo de legumes ao fogo alto. Abaixe o fogo quando ferver.
Enquanto isso, coloque 2 colheres (sopa) de manteiga numa panela e leve ao fogo baixo. Quando a manteiga derreter, junte a cebola picada e refogue, mexendo bem, até que fique transparente.
Sem parar de mexer, misture o arroz e aumente o fogo por dois minutos. Adicione o vinho e misture bem até evaporar.

Quando o vinho secar, acrescente o caldo de legumes ao risoto aos poucos, mexendo sem parar. Repita a operação por, aproximadamente, 15 minutos sempre em fogo alto.
Quando o risoto estiver no ponto, junte o tomate seco e o parmesão. Misture bem e desligue o fogo. Coloque as 2 colheres (sopa) de manteiga restantes e as folhas de manjericão sem misturar. Tampe a panela.
Para servir, acrescente a mussarela de búfala e misture bem.


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Quem é Michelle Obama?

Nasceu e cresceu num bairro pobre e negro de Chicago e estudou, Sociologia e Direito, em Princeton e em Harvard. De regresso a Chicago, trabalhou num famoso escritório de advogados, onde conheceu Barack, um amor com quem decidiu partilhar a vida, a partir de 1992, e enfrentar a maternidade. Sendo uma mulher comum, não espanta que a mãe, Marian Robinson, vá também viver para Washington. Malia e Sasha, as duas meninas de 10 e 7 anos filhas de Michele e Barack, receberam os cuidados da avó durante as contínuas ausências dos pais, durante a campanha. E, a partir de 2009, os compromissos sociais da primeira-dama não serão desprezíveis.

O quadro da família comum só fica completo com o comportamento, em público, do casal. Michele e Barack trocam olhares cúmplices a todo o instante, falam ao ouvido um do outro, sorriem, trocam carícias e beijam-se. Algo muito pouco comum, após 16 anos de casamento, mesmo para quem é presidente dos Estados Unidos da América, ou para quem é a sua mulher e assume que não vai intrometer-se na Administração democrata, prometendo apenas exercer em pleno o seu papel de "mãe-em-chefe".

Mulher solteira procura marido, aos 107 anos

Ter, 20 Jan, 12h56

Pequim, 20 jan (EFE).- Wang Guiying nunca quis se casar porque a vida no matrimônio lhe parecia "infeliz", mas, após 107 anos, mudou de opinião e procura namorado para não ser uma carga para a família, publicou hoje o site chinês "Sohu".

Wang, que deixou crescer o cabelo negro e comprido em um gesto de paquera, vive em Chongqing, no sudoeste da China, embora tenha nascido na província vizinha de Guizhou, em uma família muito pobre.

Um de seus sobrinhos convocou a imprensa local para tornar pública a disposição de sua tia de se casar e pedir ajuda para encontrar um marido "para conversar", segundo o jornal local "Chongging Commercial Times".

"Já tenho 107 anos e ainda não me casei. O que acontecerá se eu não me apressar para buscar namorado?", se pergunta a idosa.

Wang acrescenta que se "antes dava medo casar", com a velhice "dá pena não tê-lo feito".

A família de Wang era formada por comerciantes de sal na paupérrima Guizhou, e desde menina ela observou como seu tio batia na mulher dele, que chorava desconsoladamente todos os dias.

"Por isso sempre tive medo de me casar, me parecia uma vida muito infeliz", justificou a centenária ao jornal.

Wang foi independente até aos 74 anos, quando se viu obrigada a viver com seus sobrinhos, embora ainda dispusesse de saúde suficiente para se valer dela mesma.

Porém, uma fratura na perna aos 102 anos a fez mudar de opinião, já que ela obrigou a depender demais de seus cinco sobrinhos, o mais jovem com 60 anos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Porto Alegre

Usina do Gasometro

Desfile de 20 de setembro - Semana Farroupilha

Fundação Iberê Camargo


Catedral Metropolitana, Palacio Piratiny

NY

Loja da MM na Broadway - NY

Cruzeiro por Manhattan - Vista da Estatua da Liberdade - NY

Broadway - NY

Central Park - NY - julho/2008

California

Balboa Park!! - San Diego - California


Point Loma - Vista de baixo pra cima - San Diego - California
Point Loma - Vista de cima para baixo - San Diego - California

Birch Aquarium - San Diego - California - julho/2008

Agua viva laranja

Bolo de banana

Num liqüidificador bata 4 ovos inteiros (sem casca) com 1 xícara de chá de óleo até dobrar de volume. Acrescente 2 xícaras de chá de açúcar, e continue batendo até que forme uma massa.

Em uma vasilha junte a massa batida no liqüidificador com 6 bananas maduras cortadas em rodelas mais ou menos grossas e acrescente 2 xícaras de chá de farinha de trigo e 1 colher de sopa de fermento em pó.

Despeje em assadeira com furo central untada e enfarinhada.

Por cima coloque uma farofa feita com 2 colheres de sopa de canela, misturada a 1 xícara de chá de açúcar.

Asse em forno pré aquecido por 20 ou 30 minutos.


Amigas!

Queridas amigas!

Pão asmo

"Instou-lhes muito, e foram e entraram em casa dele; deu-lhes um banquete, fez assar uns pães asmos, e eles comeram." Genesis 19:3

Pão ázimo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Matzá, pão sem fermento utilizado na comemoração de Pessach.

Pão ázimo ou asmo, matzo (ídiche) matzá (hebraico), מַצָּה, é um tipo de pão assado sem fermento, feito somente de farinha de trigo (ou de outros cereais como aveia, cevada e centeio) e água. A preparação da massa não deve exceder 18 minutos para garantir que a massa não fermente. De acordo com a tradição judaico-cristã, pão ázimo foi feito pelos israelitas antes da fuga do Antigo Egito, por que não houve tempo para esperar até a massa fermentar.

Hoje em dia é comida obrigatória na festa do Pessach (páscoa judaica), que também se chama Hag ha-matzot, ou a festa dos pães ázimos.

Por causa da proibição do uso de farinha normal durante o Pessach para preparação de comida, usa-se a farinha do pão ázimo (matze mehl em ídiche, kemach matzá em hebraico), que é simplesmente o pão ázimo moído.


Receita tradicional

  • Ingredientes
    • um quilo de farinha de trigo ou integral
    • meio litro de água fria
    • meio copo de azeite
    • sal a gosto
  • Modo de preparo

Amasse bem os ingredientes. Com o auxílio de um rolo, abra a massa bem fina, coloque-a em uma forma levemente untada e com a ponta de uma faca, risque em formato quadrado. Isso facilita o partir. A massa deve ficar bem fina, praticamente transparente.

Photo! Porto Alegre visto do Guaiba!

Eu mesmo!

Olá! No embalo das amigas estou fazendo o meu também! Aqui mostrarei um pouco de mim e dos meus gostos!
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