quarta-feira, 22 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

Tapete amarradinho


















































Acho linda essa técnica. Ela é muito usada contudo sempre pode-se inovar escolhendo a cor certa o resultado é um tapete bem chic! A receita abaixo indica o uso da juta, mas a talagarça tem buraquinhos maiores, o que permite uma maior agilidade!

COMO FAZER??

1. Separe o material necessário para montar o seu tapete: corte juta (tecido) no tamanho 84cmx54cm, retalhos de elastano, uma tesoura, palito de madeira, agulha, linha e um molde retangular de cartolina cortado com 10cmx2cm.
2. Faça a barra da juta alinhavando de um ponto a outro nas quatro laterais do tecido.
3. A juta fica assim.
4. Use o molde de cartolina com 10cmx2cm para cortar os retalhos do tecido de elastano. Escolha a cor de sua preferência.
5. Use o palito para pressionar o tecido nas brechas da juta.
6. Pressione até a ponta do elastano aparecer do outro lado da juta.
7. Puxe metade do elastano para o verso da juta.
8. Repita o processo três casas depois do furo inicial para dar o arremate no lado superior do seu tapete.
9. Certifique-se de que o tecido está na metade.
10. Dê um nó e repita o processo três casas depois.
11. A distância média entre os laços é de três casas do tecido.
12. Preencha todo o tecido. O verso fica com esta aparência.
13. Conforme você vai fazendo os lacinhos, o seu tapete vai ganha volume e preenche os espaços vazios.



segunda-feira, 20 de abril de 2009

Olga Benário

Assista o filme Olga, não acredito que não o tinha visto antes. Um filme encantador. Poderia ser parte de um incrível romance. Mas é apenas um retrato do que o nosso país viveu em sua ditadura dirigida pelo Getúlio Vargas, homem que iludiu um país e destruiu famílias.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Olga Benário em 1928, ainda na Alemanha

Olga Benário (Munique, 12 de fevereiro de 1908Bernburg, 23 de abril de 1942) foi jovem militante comunista alemã, de origem judaica, entregue pela ditadura getulista para ser morta pelo regime nazista em campo de concentração. Veio para o Brasil na década de 30, por determinação da Internacional Comunista, para apoiar o Partido Comunista do Brasil. Destacada como guarda-costa de Luís Carlos Prestes, tornou-se sua companheira, tendo com ele uma filha, Anita Leocádia Prestes.


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