quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quarto do Davi

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Está chegando a hora.... Mas como saber que chegou???

     Estou com 35 semanas e 4 dias de gestação. Davizinho já está bem grandinho. Tudo está pronto para a chegada dele. Quando entro no quarto está tudo fofinho, só falta ele!


      Agora as questões que ocupam a minha cabeça são: Quando será que ele vai chegar (pode ser a qualquer momento...)? Quais serão os sinais de que chegou a hora? Como será o parto? Ah! E o trabalho de parto?
      Cada pessoa tem uma história para contar. Ouço váaaarias histórias. Muitas pessoas tem seus planos de parto, mas com o decorrer do trabalho de parto muita coisa vai mudando...


Os sinais
"Alguns sinais indicam que o momento está próximo, mas eles variam de mulher para mulher e diferem a cada gestação." De acordo com o ginecologista e obstetra Edilson da Costa Ogeda:

60% das mulheres: cólica é o sinal de largada 
20% das gestações: ruptura da bolsa, identificável pelo vazamento de líquido amniótico pela vagina.
**% das gestações:  um pequeno sangramento. 
02% das gestações: as mulheres não chegam a ter nenhum presságio.

Conhecer um pouco sobre cada um desses sinais de alerta pode ser útil para avaliar, com mais precisão, principalmente na primeira gravidez, se realmente é o momento de pegar as malas e ir para a maternidade ou se trata de um alarme falso. “No fim da gestação, a ansiedade aumenta, o que costuma atrapalhar a interpretação dos indícios”, lembra Ogeda. 

As contrações
"As dores, principalmente no baixo ventre, podem até ficar mais fortes em um curto período, mas costumam regredir rapidamente. Elas aparecem na parte final da coluna, ou na bexiga, e são acompanhadas do endurecimento do útero. Para evitar o vai-e-volta à maternidade, a grávida deve observar se as contrações são regulares, se a intensidade tende a aumentar e se o intervalo entre elas diminui. “No primeiro filho, espere para sair de casa quando contar contrações regulares a cada cinco minutos, por cerca de 40 minutos”, explica Gonçalvez. “A partir do segundo filho, principalmente se os outros nasceram de parto normal, é melhor não esperar tanto.” "

O Rompimento da bolsa
Quando a bolsa que envolve o bebê se rompe, o nascimento costuma ocorrer em, no máximo, 24 horas. “Após 12 horas, convém induzir o parto, pois há risco de contaminação do interior do útero”, avisa Gonçalvez. Mas a ruptura da bolsa nem sempre é tão fácil de identificar. Quando acontece na parte inferior, um volume grande de líquido vaza de uma só vez. Se ela se dá em regiões mais altas, os jatos são intermitentes e menores, como se a grávida estivesse perdendo urina. Para tirar dúvidas, saiba que o líquido amniótico tem um cheiro bem diferente do da urina e a coloração lembra água-de-coco.

O obstetra Gonçalvez recomenda usar calcinhas brancas no fim da gravidez. No caso de ruptura da bolsa, isso facilita ver a coloração do líquido. Caso o bebê tenha evacuado, o líquido ficará esverdeado, o que pode indicar necessidade de maiores cuidados.

O sangramento
O trabalho de parto pode ainda começar com um sangramento, conforme a localização da placenta, explica Gonçalvez. “No caso das placentas conhecidas como baixas, prévias ou marginais, geralmente diagnosticadas no pré-natal, um sangramento vermelho-vivo poderá ocorrer nas primeiras contrações ou mesmo sem elas”, diz o médico. Já a perda do tampão mucoso, de aspecto gelatinoso, que protege a entrada do útero, indica que o fim da gravidez se aproxima. A perda, com ou sem sangramento, pode acontecer de algumas horas até 15 dias antes do parto.


"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo!
  Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. 
  Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo."
                                                                                        José Saramago  

Fonte: Revista Crescer
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